Olhar mais longe

Em "Poemas acerca de tudo", é mesmo de tudo e sobre tudo que escrevo. Os "Poemas da guerra" são da guerra. A que fiz e a que ficou em mim. "Escrevendo e desenhando por Lisboa" e "Escrevendo e desenhando pelo Porto", é a minha poesia escrita sobre os traços dos meus desenhos das cidades e das gentes das cidades. É esta a poesia que aqui partilho. A minha poesia. Nada mais que escrita, escrita no perto da alma e no longe do olhar. A minha poesia e o meu olhar.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Poema I - Não entreis


Publicada por António F. Martins à(s) 16:13 Sem comentários:

Poema II - Não nos esqueças, nunca


Publicada por António F. Martins à(s) 16:12 Sem comentários:

Poema III - Nem procuro já


Publicada por António F. Martins à(s) 16:10 Sem comentários:

Poema IV - Nunca me esqueças


Publicada por António F. Martins à(s) 16:09 Sem comentários:

Poema V - Talvez seja medo


Publicada por António F. Martins à(s) 16:08 Sem comentários:

Poema VI - Temos que ir


Publicada por António F. Martins à(s) 16:07 Sem comentários:

Poema VII - Um HOMEM aqui


Publicada por António F. Martins à(s) 16:06 Sem comentários:

Poema VIII - Vê como te olhamos


Publicada por António F. Martins à(s) 16:05 Sem comentários:

Poema IX - Fala de nós


Publicada por António F. Martins à(s) 16:04 Sem comentários:

Poema X - Fala do homem (ainda)


Publicada por António F. Martins à(s) 14:26 Sem comentários:

Poema XI - Não morrerei sozinho


Publicada por António F. Martins à(s) 14:25 Sem comentários:

Poema XII - Dos velhos chegados


Publicada por António F. Martins à(s) 14:24 Sem comentários:

Poema XIII - Recado


Publicada por António F. Martins à(s) 14:21 Sem comentários:

Poema XIV - Não deixes que nos esqueçam


Publicada por António F. Martins à(s) 14:19 Sem comentários:

Poema XV - Não sei do sol, poeta.


Publicada por António F. Martins à(s) 14:17 Sem comentários:

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

A-m-o-r Soletrando, soletrando sempre as palavras e as paixões. Dizem-me que não existe cura conhecida...


Publicada por António F. Martins à(s) 16:33 Sem comentários:

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Das noites inquietas - "Poemas da guerra"

Publicada por António F. Martins à(s) 17:24 Sem comentários:
Mensagens mais recentes Mensagens antigas Página inicial
Subscrever: Mensagens (Atom)

Index

  • ►  2020 (2)
    • ►  março (2)
  • ►  2019 (7)
    • ►  julho (1)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (2)
  • ▼  2018 (43)
    • ►  dezembro (5)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (3)
    • ►  junho (3)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (3)
    • ▼  janeiro (17)
      • Poema I - Não entreis
      • Poema II - Não nos esqueças, nunca
      • Poema III - Nem procuro já
      • Poema IV - Nunca me esqueças
      • Poema V - Talvez seja medo
      • Poema VI - Temos que ir
      • Poema VII - Um HOMEM aqui
      • Poema VIII - Vê como te olhamos
      • Poema IX - Fala de nós
      • Poema X - Fala do homem (ainda)
      • Poema XI - Não morrerei sozinho
      • Poema XII - Dos velhos chegados
      • Poema XIII - Recado
      • Poema XIV - Não deixes que nos esqueçam
      • Poema XV - Não sei do sol, poeta.
      • A-m-o-r Soletrando, soletrando sempre as palavras...
      • Das noites inquietas - "Poemas da guerra"
  • ►  2017 (32)
    • ►  novembro (6)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (4)
    • ►  junho (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (5)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2016 (80)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (6)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (9)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (12)
    • ►  janeiro (9)
  • ►  2015 (193)
    • ►  dezembro (8)
    • ►  novembro (17)
    • ►  outubro (15)
    • ►  setembro (11)
    • ►  agosto (89)
    • ►  julho (19)
    • ►  junho (34)

Pesquisa

Tema Simples. Imagens de temas por luoman. Com tecnologia do Blogger.