Em "Poemas acerca de tudo", é mesmo de tudo e sobre tudo que escrevo. Os "Poemas da guerra" são da guerra. A que fiz e a que ficou em mim. "Escrevendo e desenhando por Lisboa" e "Escrevendo e desenhando pelo Porto", é a minha poesia escrita sobre os traços dos meus desenhos das cidades e das gentes das cidades. É esta a poesia que aqui partilho. A minha poesia. Nada mais que escrita, escrita no perto da alma e no longe do olhar. A minha poesia e o meu olhar.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
sábado, 18 de novembro de 2017
Como pode um Homem
A cada Novembro de cada ano que passa, os nossos camaradas açorianos — os vivos e com saúde — celebram o regresso da guerra. No entanto, a muitos dos seus camaradas, ilhéus, do BCAÇ 4811, como a muitos outros de outros anos, de outras incorporações e de outros Batalhões não foi dada a mesma sorte, ao longo dos anos da guerra. Muitos mortos, outros estropiados e outros ainda — muitos com certeza — com problemas psicológicos graves e alguns, mesmo, irreversíveis.
É Novembro, mais um Novembro e apeteceu-me lembrá-los todos, como se em cada um fosse lembrar um "soldado açoriano desconhecido", num poema que, em sua memória, com admiração e respeito lhes dedico e aqui deixo.
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
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