A cada Novembro de cada ano que passa, os nossos camaradas açorianos — os vivos e com saúde — celebram o regresso da guerra. No entanto, a muitos dos seus camaradas, ilhéus, do BCAÇ 4811, como a muitos outros de outros anos, de outras incorporações e de outros Batalhões não foi dada a mesma sorte, ao longo dos anos da guerra. Muitos mortos, outros estropiados e outros ainda — muitos com certeza — com problemas psicológicos graves e alguns, mesmo, irreversíveis.
É Novembro, mais um Novembro e apeteceu-me lembrá-los todos, como se em cada um fosse lembrar um "soldado açoriano desconhecido", num poema que, em sua memória, com admiração e respeito lhes dedico e aqui deixo.
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