Só agora, neste fim-de-semana passado, tive
oportunidade de estar presente no palco da tragédia que flagelou os
Pescansecos.
Já aqui tinha editado, sobre o
tema, um poema, na altura, escrito à distância, somente através do que numa
fotografia alheia, então vi.
Recorrendo, de novo, à forma que
melhor tenho de expressar publicamente a minha solidariedade, aqui vos deixo
mais este poema, como homenagem às gentes dos Pescansecos — duma forma muito
especial, aos do Meio e do Cimeiro, que foram, sem dúvida, os mais duramente
atingidos pela calamidade dos incêndios.
(*) Pescanseco Cimeiro,
do Meio e Fundeiro, são três aldeias "gémeas" do Concelho de
Pampilhosa da Serra, na Beira Baixa Interior.
Nota: a imagem é de sábado, dia 22 de Setembro de 2018
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